A 26ª edição da Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios terá início no dia 19 de maio, com a participação de lideranças municipais de todo o país. Mais de 60 prefeitos de Mato Grosso já confirmaram presença no evento, que este ano terá como tema “Autonomia Municipal: A Força que Transforma o Brasil”. A Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) está mobilizando os gestores para participarem da mobilização, que vai se estender até 22 de maio no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB).
Os participantes vão acompanhar um amplo ciclo de palestras, arenas técnicas, assembleia geral, reuniões com representantes dos Poderes Executivo e Legislativo, entre outras atividades. Serão mais de 45 arenas técnicas que vão ocorrer paralelamente à programação principal da Marcha, abordando diversos assuntos da administração pública.
O presidente da AMM, Leonardo Bortolin, que vai acompanhar os prefeitos de Mato Grosso em Brasília, assinalou que a mobilização nacional deve garantir importantes resultados para os municípios. “É uma oportunidade para que os prefeitos possam dialogar com autoridades, apresentar demandas e buscar soluções efetivas para os problemas que afetam os gestões municipais. Vamos nos reunir com parlamentares e representantes do governo federal para reivindicar o atendimento da nossa pauta municipalista e o avanço de projetos que tramitam em Brasília”, frisou.
Entre os principais temas em debate nesta edição da Marcha estão reforma tributária, sustentabilidade fiscal, previdência, educação, meio ambiente, segurança e saúde
Reunião com a bancada- Durante a programação, a AMM vai realizar uma reunião com a bancada federal de Mato Grosso para pedir apoio para o avanço de projetos em tramitação em Brasília. A expectativa é contar com a participação de todos os senadores e deputados federais do estado para ampliar o diálogo com os parlamentares e garantir a aprovação das matérias no Congresso.
Umas da prioridades é a votação da Proposta de Emenda à Constituição 66/2024, conhecida como PEC da Sustentabilidade. O texto prevê o parcelamento de dívidas previdenciárias, novo modelo de quitação de precatórios e desvinculação de receitas. Já aprovada pelo Senado, a A PEC aguarda a instalação da comissão especial na Câmara dos Deputados para ir a Plenário.
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